(U1) UNIVERSO 1 (LIVRO 1)

LEIA AQUI MESMO NO BLOG, E AGORA, AS PRIMEIRAS PÁGINAS DO LIVRO (U1) UNIVERSO 1:

AGUARDEM MUITO EM BREVE:

AGUARDEM MUITO EM BREVE:
PREVISÃO DE LANÇAMENTO: AINDA SEM PREVISÃO.

AMOSTRA INICIAL DO 2º LIVRO DA SAGA (U1) UNIVERSO 1 (AINDA SEM PREVISÃO DE LANÇAMENTO):

domingo, 31 de julho de 2011

EM BUSCA DA ANTIMATÉRIA.


A antimatéria está sendo estudada em avançados centros de pesquisas e poderá esclarecer alguns grandes mistérios científicos, entre eles, a origem do universo.

Em um depósito, em Genebra, na Suíça, está guardada uma pequena e terrível massa, cuja força explosiva é 100 vezes maior que a do urânio com o qual se preparam as bombas atômicas. Ela é utilizada em experiências mediante as quais se tenta esclarecer alguns grandes mistérios científicos, como, por exemplo, a origem do Universo. É chamada antimatéria e, pelo menos por enquanto, não oferece perigo, por ser usada em quantidades insignificantes. É certo, todavia, que grandes quantidades de antimatéria representarão para a humanidade uma fonte de energia ainda impossível de calcular.
Mas o que é antimatéria? A idéia de que pudesse existir algo assim surgiu no final dos anos 20 e seu pai foi o físico inglês Paul Dirac (1902-1984). Já havia sido divulgada há algum tempo a Teoria da Relatividade, pela qual Albert Einstein ensinou que matéria e energia são intercambiáveis, ou seja, podem se transformar uma na outra. Dirac começou investigando as partículas do átomo, entre elas os elétrons, à luz da Teoria da Relatividade e da Mecânica Quântica (SUPERINTERESSANTE nº 2 e 3). Seu objetivo, sem dúvida ambicioso, era descobrir em um denominador comum a ambas. Nesse trabalho conseguiu desenvolver fórmulas e equações matemáticas que, efetivamente, são úteis tanto no campo da Relatividade quanto no da Mecânica Quântica.
Dirac verificou que uma dessas equações não descrevia apenas o comportamento dos elétrons, como ele esperava, mas também oferecia soluções que não se acomodavam às regras da Física comum. Afinal Dirac descobriu o nó da questão - as partículas com as quais estava trabalhando não eram elétrons normais: sua massa era exatamente a de um elétron comum, mas sua carga elétrica era positiva, em vez de negativa. Parecia, em suma, uma imagem refletida no espelho, um elétron ao contrário. Um antielétron.
As experiências de Dirac eram puramente teóricas. Algum tempo depois o físico norte-americano Carl Anderson, quando fazia experiências com radiação cósmica, conseguiu demonstrar que os antielétrons existiam de fato. Tais partículas receberam, então, o nome de pósitrons - e Anderson, por isso, ganhou um prêmio Nobel em 1936. O passo seguinte foi descobrir que todas as partículas têm sua correspondente antipartícula.
Ou seja, existem os antiprótons, antinêutrons etc. São eles que formam a antimatéria. Atualmente já é possível produzir antipartículas em laboratório, em condições controladas. O Centro Europeu de Investigação Nuclear (CERN), em Genebra, produz antiprótons, conservados em campos magnéticos para dedicadas experiências.
As perspectivas são muito estimulantes: hoje tem-se a certeza de que estas antipartículas podem se juntar para formar antiátomos. E é até possível que existam no Universo antiestrelas, antiplanetas - e anti-homens, como explicou o próprio Dirac, no discurso ao receber o prêmio Nobel, em 1933. Para ele, é mera casualidade o fato de que até a Terra tenha sido formada de matéria e não antimatéria, "e é absolutamente possível que ocorra exatamente o contrário com outros corpos celestes". Para fazer uma afirmação tão atrevida Dirac se baseou na profunda simetria da natureza.
Para que se forme um pósitron é preciso concentrar certa quantidade de energia em um único ponto. Se houver condições adequadas, aparecerá não uma partícula mas um par delas, ambas formadas diretamente da energia; uma será sempre um pósitron, outra um elétron. Ou seja, partículas e antipartículas se formam sempre aos pares. Uma equilibra a outra. O processo inverso também é verdadeiro: se um elétron colide com pósitron, ambos se aniquilam mutuamente, e suas massas combinadas se liberam como energia, em forma de raios gama.
Se da energia pode-se produzir matéria, cria-se a grande esperança de que, enfim, será possível esclarecer a origem do Universo. No passado os astrônomos acreditavam que o Universo se formara a partir de uma reserva básica de massa, existente desde o princípio. Agora tem-se explicação mais satisfatória: supomos que a massa se formou, pouco a pouco, por meio de processos físicos. Não é necessário muita fantasia para imaginar que, logo após o Big Bang, a grande explosão que deu origem ao Universo, havia energia mais do que suficiente para produzir toda a massa hoje conhecida.
Uma conclusão se impõe: se é certo que, quando se cria matéria a partir da energia, sempre se cria uma quantidade igual de antimatéria, então o universo deve ser composto de ambas em quantidades iguais. Foi o que levou Dirac a fazer sua especulação sobre a existência de antiestrelas. A simetria entre matéria e antimatéria sugere que uma antiestrela ou uma antigaláxia teriam exatamente o mesmo aspecto que uma estrela ou uma galáxia comum. Ou seja, é perfeitamente possível que a nebulosa de Andrômeda, por exemplo, seja constituída de matéria ou antimatéria.
Em todo caso, a realidade mostra que as coisas não são assim tão simples. A partir dos anos 60, os cientistas começaram a entender melhor os acontecimentos relacionados com o Big Bang - e logo se deram conta de uma grande contradição. A fase inicial do Universo se caracterizou por um calor colossal e uma surpreendente uniformidade. O calor tornou possível o aparecimento de pares de partículas e antipartículas, que se juntaram formando uma espécie de sopa homogênea. Enquanto o Universo se dilatava e esfriava a grande velocidade, só havia um destino possível para esses pares de partículas e antipartículas: a mútua a destruição. Os pósitrons colidiram com os elétrons, os prótons com os antiprótons e os nêutrons com os antinêutrons. Sempre, o resultado foi uma explosão destruidora. Nessas circunstâncias, não poderia ter sobrevivido muita matéria, nem o Universo estaria cheio de átomos, mas de raios gama.
No entanto, não é assim: a matéria existe e os átomos estão em toda parte. Os pesquisadores trataram, então, de descobrir o mecanismo da natureza responsável pela separação de matéria e antimatéria, evitando aquela orgia de destruição. Nada conseguiram, mas os primeiros radio telescópios instalados a bordo de satélites artificiais permitiram descobrir que no Universo não há tantos raios gama como se imaginava.
Foram feitos, então, cálculos teóricos para saber quanta antimatéria poderia haver na Via Láctea que ainda não tivesse sido descoberta. Os pesquisadores partiram do fato de que também no vasto Universo objetos colidem ocasionalmente e que não existe espaço vazio, mas enormes quantidades de partículas de gás e pó. Sendo assim, ainda que só uma parte de nossa galáxia fosse constituída de antimatéria, haveria um constante cintilar de raios gama. Os resultados obtidos até agora não indicam que a Via Láctea possa ter mais do que uma milionésima parte de sua massa constituída de antimatéria.
Algo parecido ocorre nas demais galáxias: quando se chocam umas com as outras, verifica-se que são formadas de matéria e não de antimatéria. Se realmente existe, a simetria entre elas deverá aparecer num campo espacial maior do que o Universo conhecido. Neste, a antimatéria é uma raridade. Fica a pergunta: será que em algum lugar existe a antimatéria em grande quantidade? Por meio de sondas enviadas às camadas mais altas da atmosfera se descobriu que a Terra está exposta a um contínuo bombardeio de antiprótons, que chegam do Universo e formam parte da radiação cósmica geral. Mas eles não são indício de que existam antiestrelas, por exemplo. Como acontece nas refinadas instalações do acelerador de partículas do CERN, os antiprótons podem se formar, no Universo, a partir de partículas comuns, desde que ocorram entre elas choques muito violentos. Como os raios cósmicos são ricos em energia, devem produzi-los com facilidade quando atravessam o gás interestelar.
Para determinar a quantidade de antimatéria que há no Universo precisamos buscar núcleos de anti-hélio. Depois do hidrogênio, o hélio é a substância mais comum do espaço cósmico. Um único núcleo de anti hélio seria indício importante da existência de antiestrelas; formado por dois antiprótons e dois antinêutrons, trata-se de uma estrutura que não se constitui ao acaso.
Na busca de melhores resultados, os pesquisadores norte-americanos pretendem colocar em órbita, na próxima década, o Astromagi. Esse instrumento, a bordo de uma estação espacial, será equipado com ímãs supercondutores muito potentes e, por isso, capazes de desviar a trajetória das partículas super-rápidas. Assim, uma barreira de detectores será capaz de distinguir se determinado núcleo é formado de hélio ou anti-hélio: se os ímãs desviarem as partículas de hélio para a esquerda, desviarão as de anti-hélio para a direita.
Se a proposta for positiva e pudermos então dar como certa a existência de antiestrelas, também será certa a existência de antiplanetas, anticometas e anti tudo o mais. Podemos perguntar, a partir daí: o que aconteceria se um corpo com mais substância que um núcleo de anti-hélio penetra-se no Universo conhecido a altíssima velocidade? É provável que ao colidir com os corpúsculos de matéria produziria raios de energia e novos corpusculos, estes de antimatéria. Alguns deles poderiam chegar à Terra. O choque da antimatéria com o planeta produziria uma explosão equivalente à de uma bomba atômica. Teria sido isso que aconteceu no começo do século na região siberiana de Tunguska, de cuja destruição tanto se falou, sem que se pudesse descobrir o que realmente ocorreu? Teria sido esta a causa do desaparecimento dos dinossauros ou dos periódicos cataclismos que castigam a Terra?
Pesquisas recentes demonstraram que partículas microscópicas, procedentes do espaço, estão constantemente entrando na atmosfera terrestre. As que são suficientemente pequenas conseguem escapar da destruição, porque as forças de atração produzidas entre os átomos normais acabam formando uma barreira de proteção em torno da antimatéria. Supõe-se que essas antipartículas estejam carregadas eletricamente por ionização e assim fiquem expostas aos campos elétricos da atmosfera terrestre (por exemplo, os que se formam durante as tempestades).
Seriam as tormentas que acenderiam o pavio da explosão responsável pela destruição das antipartículas. A energia assim liberada tem o aspecto de uma bola vermelha e incandescente, que dura pouquíssimos segundos. Há muitas descrições dessas bolas que aparecem no meio de uma tempestade e desaparecem repentinamente, com um forte estampido. O fenômeno chama-se raio globular e é um mistério para os cientistas: ninguém até agora conseguiu reproduzi-lo em laboratório. É possível que no futuro se consiga relacioná-lo com a antimatéria.
Enfim, é muito pouco, quase nada, o que sabemos sobre a antimatéria - embora já possamos fabricá-la. Seguramente será mais prático produzir a antimatéria no espaço, pois ali existe o vazio necessário, e a gravidade não provoca problemas. A antimatéria é útil quando se precisa armazenar grandes quantidades de energia, com peso e volume ínfimos. Poderia ser utilizada para impulsionar veículos interplanetários, por exemplo. E poderia, sem dúvida, ser utilizada para a guerra. O Instituto de Investigação da Rand Corporation, nos Estados Unidos, já concluiu um estudo onde registra a possível aplicação da antimatéria em foguetes, armas lançadoras de raios e na alimentação de lasers de raios X. O estudo afirma que a tecnologia para isso poderia ser desenvolvida em cinco anos. Outros estudos patrocinados pela Força Aérea dos Estados Unidos, estão em curso, sob protestos da comunidade científica internacional.
Mas a investigação em torno da antimatéria, nos laboratórios civis, também avança rapidamente. Logo entrará em funcionamento, no CERN de Genebra, um novo sistema de conservação dos antiprótons que permitirá estudá-los com muito mais precisão. Até agora produziam-se antiprótons mediante choques de alta energia, o que os levava a se deslocar quase à velocidade da luz (300.000 quilômetros por segundo). Agora eles são submetidos a um aparelho chamado LEAR (sigla em inglês de Light Energy Antiproton Ring ou Anel de Antiprótons de Baixa Energia), que reduz consideravelmente essa velocidade. Domesticados, o antiprótons caem na chamada Armadilha de Penning, onde são continuamente atirados para a frente e para trás, por meio de campos magnéticos que evitam que eles se choquem com paredes.
É ali que se pode fazer experiências com eles. Por exemplo, comparar sua massa com a dos prótons, verificar se e como são afetados pela gravidade. Enfim, verificar se realmente matéria e antimatéria são simétricas, como sempre se acreditou. Já se passaram mais de 50 anos desde que o físico Paul Dirac apresentou ao mundo científico suas equações, mas as investigações sobre a antimatéria estão apenas começando.


ATENÇÃO — MATÉRIA COLETADA NO LINK: http://super.abril.com.br/superarquivo/1988/conteudo_111015.shtml


ROTTING CHRIST COVER - PE " SORROWFULL FAREWELL "


GENTE, POSSIVELMENTE E MUITO EM BREVE, PODEREI ENTRAR EM CONTATO COM O AMIGO RICARDO NECROGOG, POIS, ME INTERESSEI MUITO PELOS TRABALHOS ARTÍSTICOS DELE. É UM DOS MEUS NOVOS CONTATOS COM GRANDES CHANCES DE TAMBÉM ESTAR ILUSTRANDO O SEGUNDO LIVRO DA SAGA (U1) UNIVERSO 1. O RICARDO É BATERA DA BANDA ROTTING CHRIST COVER - PE. NÃO DEIXEM DE CONFERIR NO VIDEOCLIP ABAIXO, O SOM DO:

ROTTING CHRIST COVER - PE

Projeto iniciado com finalidade em reproduzir clássicos da banda grega Rotting Christ , abordando musicas de toda carreira da banda.
Formada em Recife; projeto visa divulgação não só local mais também show's distantes.
Formação :
Thiago - guitar and vocal
João Paulo - guitar
brunna - keyboards
Alexandre - bass
Ricardo Necrogod - drums


(((ESCURECIMENTO GLOBAL))) — UM DOS TEMAS QUE VAI SER MUITO FOCADO NOS PRÓXIMOS LIVROS DA SAGA (U1) UNIVERSO 1.

                             
 FOTO DA INTERNET E DIVULGADA EM VÁRIOS SITES E BLOGS.



PARA ACESSAR A MATÉRIA, CLIQUE NO LINK ABAIXO:

http://progressoverde.blogspot.com.br/2008/03/escurecimento-global.html




sábado, 30 de julho de 2011

BRUXAS NOTURNAS (((NACHTHEXEN))) AS HEROÍNAS DOS CÉUS NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.

UMA DAS PERSONAGENS ENIGMÁTICAS, DA SAGA (U1) UNIVERSO 1, A PERSONAGEM ELABORADA POR MIM (JARLILSON RICARDO), E QUE SE CHAMA MARIN RASCOR (PERSONAGEM FICTÍCIA, DA MINHA IMAGINAÇÃO), É UMA HOMENAGEM QUE EU FAÇO AS HEROÍNAS DO REGIMENTO AÉREO FEMININO RUSSO DE ATAQUES NOTURNOS NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL, O REGIMENTO 587º DE BOMBARDEIO NOTURNO "NACHTHEXEN". É UMA PERSONAGEM QUE APARECERÁ MAIS ATIVAMENTE NO SEGUNDO LIVRO DA SAGA, QUE PROVAVELMENTE VAI SER UM DOS LIVROS MAIS SOMBRIOS DA SAGA, SEM PREVISÃO AINDA DE LANÇAMENTO.
HOMENAGEIO ELAS TAMBÉM AQUI NO BLOG DO LIVRO (U1) UNIVERSO 1, COM UM MARAVILHOSO TEXTO QUE ACHEI PELA INTERNET, E POSTAREI AQUI (OS CRÉDITOS DO TEXTO ESTÃO NO FINAL).


Marina Raskova: A Heroína dos Céus

Marina Raskova foi uma das mais valentes mulheres aviadoras da União Soviética e uma das primeiras cidadãs a receber a Ordem de Herói da União Soviética. Foi ela quem criou a lendária unidade feminina de aviação apelidada pelos alemães de “Nachthexen” (Bruxas Noturnas).


Nascida em 1912, no seio de uma família de destacados músicos, a jovem Marina não pode seguir carreira devida a morte prematura de seu pai. Ao terminar o colégio, começou a trabalhar como operária em uma fabrica de produtos químicos. Justo ali passou a se interessar pela aviação e pela romântica idéia de poder voar. Em sua nova profissão, progrediu rapidamente graças a sua tenacidade e valentia. Aos 19 anos, Marina Raskova se matriculou na Academia de Aviação de Zhukovsky. Em 1934, graduou-se com a primeira mulher aviadora da União Soviética. A Academia de Aviação aprovo-a e no ano seguinte Raskova recebeu sua licença de piloto.


Em 1938, ela e outras aviadores estabeleceram uma marca mundial para as mulheres, ao cobrir 5908 km sobrevoando as intermináveis estepes e bosques russos em um avião bimotor Tupolev ANT-37 batizado de “Rodina” (Pátria em português). O vôo sem escalas foi realizado em 26 horas e 29 minutos, cobrindo a distância entre Moscou e Komsomolsk-on-Amur, no Extremo Oriente da URSS. Por sua façanha, Marina foi ganhadora da Estrela de Ouro dos Heróis Soviéticos.



Quando a Alemanha invadiu a URSS, em 1941, Raskova ostentava a patente de Capitã da Força Aérea Soviética. Ela conseguiu convencer Stalin a formar uma unidade combatente feminina. O desejo de Raskova atraiu a atenção de milhares de mulheres, que posteriormente a apoiaram. Quando a ansiada permissão foi recebida, imediatamente começaram a chegar voluntárias de toda URSS. A seleção das aspirantes foi feita pela própria Raskova nas aulas de Academia de Aviação.



Em outubro de 1941, a jovem aviadora foi enviada com suas alunas à base aérea na cidade de Engels, que fica situada no Oblast de Saratov, ao norte de Stalingrado. A primeira ordem foi pegar os tecidos de linha, agulhas e refazer os uniformes, uma vez que eram masculinos. Pantalonas, camisas, meias e botas tiveram que ser recondicionadas ao corpo feminino.



O treinamento em Engels foi duro. As pilotos voavam entre 12 e 14 horas diárias com o propósito de aprender em dias o que deviriam aprender em dois anos em tempos de paz, ou seis meses em tempos de guerra.



Naquele período de sangrenta guerra, os pilotos alemães dominavam os céus. Muitos aviões soviéticos foram destruídos em terra durante as primeiras horas da guerra, no entanto, os pilotos soviéticos não estavam devidamente preparados para combates defensivos.



O treinamento inicial era efetuado nos aviões Polikarpov PO-2, biplanos de madeira e lona. As mulheres praticavam bombardeiros em diferentes alturas e vôos noturnos em duplas ou sozinhas, aprendendo a navegar com instrumentos rudimentares como relógios, sem comunicação com a terra e com muita intuição. Cada avião contava com um piloto e um navegador, e esses estavam a voar e Roskova ficava avaliando-os.



Depois de seis meses de treinamento, Marina Raskova criou os três primeiros regimentos de diferentes aviadoras. Todos foram distribuídos no regimento da série 500: Foram o 586 Regimento de Caça, o 587º Regimento de Bombardeiro e o 588º Regimento de Bombardeiro Noturno.



Uma vez terminado o ciclo prático, as jovens aviadoras receberam sua pistola padrão e foram atribuídas oficialmente a seus aviões. Vestindo a roupa de vôo, dirigiram-se as suas aeronaves e desta vez, sem a assistência dos instrutores, e decolaram. Raskova naquele momento temeu pela vida das jovens aviadoras, afinal ela tinha dúvidas se havia ensinado o suficiente para salvar a vida de suas pupilas.



Raskova passou a comandar o Regimento de número 587. Eventualmente receberam os aviões Su-2, mas posteriormente passaram a voar nos bimotores PE-2. Em 22 de novembro de 1942, receberam ordens para mudarem-se para Stalingrado. As zonas de combate do grupo compreendiam Orel, Kursk, Smolesk, Vitebsk, Borysov e o Distrito dos Lagos Masurian.



O Regimento 587º de Bombardeiro Noturno, o mais famosos organizado por Raskova. Não tinha nada igual no mundo naquele momento. Os ataques das aviadoras soviéticas tiveram efeitos tão bons, que os alemães apelidaram os membros desse regimento de “Bruxas Noturnas”. Os pilotos da Luftwaffe que abatessem apenas um avião desse regimento, automaticamente ganhavam a Cruz de Ferro.



Marina não sobreviveu à guerra, afinal ela morreu em um acidente durante um vôo de uma unidade PE-2 sob o seu comando, em 04 de janeiro de 1943. Nesse dia houvera uma forte tempestade de neve que fez seu avião cair no lado ocidental do Rio Volga.


LINK DE ONDE FOI COLETADA ESTA MATÉRIA: http://codinomeinformante.blogspot.com/2011/01/marina-raskova-heroina-dos-ceus.html

ALIENS DO OVNI DA TURQUIA — ANÁLISE DE VÍDEO

Aliens da Turquia - Análise de vídeo

Todos que pesquisam OVNIs conhecem este vídeo da Turquia onde aparecem supostos seres alienígenas (grays). Surgiu a pouco um novo vídeo analisando as imagens e nele diz: "O OVNI da Turquia foi reportado a Mufon, analisado por EXPERTS e declarado verdadeiro." Vejam e tirem suas próprias conclusões:

O ENUNCIADO E A FOTO ACIMA FORAM COLETADOS NO LINK: http://etseetc.blogspot.com/2011/02/aliens-da-turquia-analise-de-video.html


U.F.O. Istanbul / Kumburgaz Turkey (2008)

(((VÍDEO CONSIDERADO AUTÊNTICO POR ESPECIALISTAS)))


VÍDEO DO YOUTUBE NO LINK: http://www.youtube.com/watch?v=2BEM-ObMXJY

sexta-feira, 29 de julho de 2011

ILUSTRAÇÃO (AINDA EM PRODUÇÃO) DE UM ALIEN GRAY DO LIVRO 1 DA SAGA (U1) UNIVERSO 1.


A FOTO ESTÁ SENDO PRODUZIDA POR ADRIANO DOS ANJOS (O ILUSTRADOR DA CAPA DO LIVRO 1 DA SAGA (U1) UNIVERSO 1).
(ESTA ILUSTRAÇÃO PROVAVELMENTE IRÁ ENTRAR NA SEGUNDA EDIÇÃO DO LIVRO)

(((TODOS OS DIREITOS RESERVADOS)))


quarta-feira, 27 de julho de 2011

SINOPSE DO LIVRO "(U1) UNIVERSO 1 — A ATERRORIZANTE E SOMBRIA SAGA DOS INOCENTES ENGANADOS PELO MAIOR DE TODOS OS SEGREDOS DA ESCURIDÃO."


SINOPSE
Num futuro distante jamais imaginado...
Uma mensagem holográfica de pedido de socorro dos seres do Universo 1, inclusive dos seres do planeta Terra, segue para os confins do universo obscuro (a parte desconhecida do universo total, exterior ao Universo 1). Um pedido de socorro desesperado, na esperança que algo misterioso o encontre.
Demônios e seus aliados (a maioria composta de várias raças aliens hostis e sanguinárias) já instalaram o caos atormentador no Universo 1, e agora, depois de devastarem muitos planetas, já estão destruindo e transformando quase a totalidade do planeta Terra (o foco principal no momento), todos os seus seres, e alguns amigos dos seres humanos; amigos estes, que vieram do espaço sideral e que tiveram autorização dos humanos para se fixarem nas redondezas do sistema solar.
No planeta Terra, atualmente (depois de milhões de anos), existe só uma grande nação única, a PANGÉIA 2. A Teoria de Gaia já foi confirmada e a Teoria das Cordas, muito mais recentemente, também. Agora, todos os habitantes do planeta Terra já sabem o que o resto do Universo 1 já conhecia... No universo total existem dezenas de outras dimensões.
A escuridão achou a brecha que tanto queria no planeta Terra.
Mas... Todo mal tem um começo...
No planeta Terra, o foco da origem de todo este caos que o assola, está no passado... Em 1958.
Ilha de Itamaracá, Pernambuco, Brasil... Um sargento da marinha brasileira e um professor também a serviço da marinha do Brasil seguem numa jornada rumo ao aterrorizante... Seguem rumo ao desconhecido...
Uma história num universo de ficção que é envolvida por uma teia sombria de escuridão e medo. Focando temas complexos, alguns intrigantes, mas, numa linguagem de domínio público dificilmente vista em ficção científica, de fácil leitura e entendimento; porém, uma linguagem em “alguns momentos” chegando a transcender o sombrio da narrativa e que poderá deixar transparecer em alguns leitores “nestes momentos”, um formato um pouco incomum no gênero ficção científica/terror da literatura brasileira, de um estilo de linguagem fusionando a narrativa tradicional e o que beira a ser um poético sinistro. Muitos mistérios pavorosos, projetos secretos, mundos fantásticos (alguns infernais; outros angelicais), algumas tecnologias jamais pensadas, personagens marcantes. Este é o mundo do enredo aterrorizante e sombrio da história (U1) UNIVERSO 1.
Prepare-se para enfrentar o caos.

ALGUMAS IDEIAS INICIAIS DO AUTOR, PARA ESCREVER A SAGA (U1) UNIVERSO 1.

(((TEXTOS ORIGINAIS DO AUTOR JARLILSON RICARDO)))


(ESTOU COMEÇANDO AQUI, OS PRIMEIROS RASCUNHOS ESCRITOS DO MEU LIVRO DE FICÇÃO CIENTÍFICA/TERROR, ONDE PRETENDO IR A FUNDO E MERGULHAR NUM MUNDO IMAGINÁRIO JAMAIS LIDO, VISTO EM FILMES, PENSADO OU COMENTADO ATÉ HOJE, TENTANDO PROVOCAR AO LEITOR QUE SE AVENTURE E SE HABILITE COM CORAGEM A TENTAR CHEGAR ATÉ O FIM, UM IMENSO UNIVERSO FANTASIOSO DE IMAGINAÇÃO, MUITAS REVELAÇÕES, TRAMAS, MEDO, PAVOR MESMO, RACIOCÍNIO, CONHECIMENTOS VARIADOS EM DIVERSAS ÁREAS DO SABER, COMO A BIOLOGIA, A UFOLOGIA, A PARAPSICOLOGIA, A FÍSICA, ENTRE OUTRAS E, ACIMA DE TUDO, PROCURANDO DEIXAR ESTE LIVRO NUMA LINGUAGEM DE DOMÍNIO DO POVO, PROVOCANDO UM MUNDO COM UMA “TEIA” SOMBRIA DE ESCURIDÃO, LEVANDO-O AO ENCONTRO DO MEDO, DO OBSCURO, MISTÉRIOS, OBSERVANDO CONSTANTEMENTE O CONTATO COM O MUNDO QUE SE CHAMA DE INVISÍVEL, OUTRAS DIMENSÕES JAMAIS PENSADAS, OUTRAS LEIS FÍSICAS E TECNOLOGIAS JAMAIS IMAGINADAS. ESPERO, NESTE PRIMEIRO MOMENTO, TENTAR ACHAR A LUZ POR TODA ESSA SOMBRA QUE SE PASSA NESTE ENREDO DE AVENTURA SINISTRO E QUE REALMENTE, NÃO SEI NO MOMENTO POR ONDE IRÁ SE DESFECHAR. BOA SORTE PARA MIM, PARA TENTAR ACHAR, NEM QUE SEJA O MÍNIMO DE LUZ NECESSÁRIA PARA, PELO MENOS, AMENIZAR O QUE ESTÁ PRESTES A ACONTECER NESTE MUNDO IMAGINÁRIO DE FICÇÃO).

(((J.R.O.L.S.)))

terça-feira, 26 de julho de 2011

NOME DOS CAPÍTULOS DO LIVRO (U1) UNIVERSO 1 — A ATERRORIZANTE E SOMBRIA SAGA DOS INOCENTES ENGANADOS PELO MAIOR DE TODOS OS SEGREDOS DA ESCURIDÃO.


O NOME DOS CAPÍTULOS DESTE PRIMEIRO LIVRO DA SAGA.



© (((TODOS OS DIREITOS RESERVADOS AO AUTOR JARLILSON RICARDO — LEI DOS DIREITOS AUTORAIS.)))



CAPÍTULO 1
O espaço-tempo presente e o terror em sua superficialidade.


CAPÍTULO 2
A origem das primeiras florestas de sangue e os pavorosos labirintos da escuridão.

PARTE 1: Aprendizes versus portais.

SUBPARTE 1.1: Jornada rumo ao desconhecido.

SUBPARTE 1.2: A busca do domínio do portal escuro.

SUBPARTE 1.3: Prelúdio do desespero: Submergindo em companhia do medo.

SUBPARTE 1.4: Filhos do inferno em um acalentoso lar.

SUBPARTE 1.5: A batalha dos anjos amaldiçoados.

SUBPARTE 1.6: Morte e vida sob fogo.

SUBPARTE 1.7: O mistério dos desaparecimentos.

PARTE 2: Estamos realmente já prontos?... Ou só grandiosamente iludidos?

SUBPARTE 2.1: Renovações e memórias de momentos atormentadores.


sexta-feira, 22 de julho de 2011

UM PEQUENO TRECHO DO LIVRO (U1) UNIVERSO 1 (((TRECHO DO LIVRO 1 DA SAGA)))

É UM MINÚSCULO TRECHO (LIVRO 1 DA SAGA) DA SUBPARTE 1.7: O MISTÉRIO DOS DESAPARECIMENTOS:

© (((TODOS OS DIREITOS RESERVADOS AO AUTOR JARLILSON RICARDO)))


" ....A abertura do olho de gato do tanque Osório, o seu visor infravermelho, não para de se movimentar na direção da casa vermelha e suas imediações, observando-a.
A igreja de Nossa Senhora da Conceição está localizada em um belíssimo mirante no topo da colina de Vila Velha, onde, a luz do dia, pode-se observar e contemplar uma paisagem deslumbrante; a imensidão de uma parte da floresta de mata atlântica vista de cima... As belíssimas e enormes copas de árvores... Os altos coqueiros... O mar azul envolvido pelo sol radiante... A belíssima ilhota chamada de Coroa do Avião... Mas... Nenhuma jangada vista ao longe, na imensidão do mar azul nordestino e de águas mornas. Vila Velha agora foi evacuada as pressas... Está desolada e assustada.
A vila está observando tudo... A exuberante natureza ao seu redor parece estar em pânico... Ela observa as vidas dos seres passarem a sua volta e a lhe mostrar o começo de uma nova e sinistra história ao encontro de um futuro universal devastador. Este espaço-tempo no Universo 1, onde ela parece neste momento ser alguns dos muitos olhos do planeta azul, transforma-se num cósmico projetor de cinema a sua frente, mostrando-lhe a vida dos seres, o bem e o mal, todos interagindo tentando consumir de alguma maneira, as principais entradas para o futuro e a existência do universo total e que parece ser um vidro frágil, mas que com sua transparência, deixa a claridade entrar numa osmose universal e ai o mal cria ciúmes, e com ódio começa a querer sugar desesperadamente toda a luz do universo total, surgindo assim novas formas de energias sombrias.
— Vamos começar a nossa operação agora!... — ordena pelo rádio o......................"

ACESSOS (POR DIA) AO BLOG DO LIVRO (U1) UNIVERSO 1 PELO MUNDO (MAPA):